Como Treinador Comportamental e Profissional de Coaching tenho como missão ajudar as pessoas a pensarem de forma sistêmica e a alinharem suas metas e objetivos aos seus valores e missão de vida. Quanto mais alinhadas forem as metas e os objetivos com a missão e os valores do Coachee (cliente), mais motivação e foco ele terá e, consequentemente, resultados mais efetivos em cada um dos seus projetos.
O grande prazer que tenho em exercer a atividade de coach é poder contribuir no processo evolutivo de cada pessoa que atendo, é poder acompanhar a caminhada de cada cliente na estrada do autoconhecimento e perceber a alegria de cada um deles ao realizar seus sonhos e projetos de vida.
O Coach exerce vários papéis no processo de acompanhamento do Coachee: guia, treinador, professor, mentor, patrocinador, aglutinador e despertador do self empowerment. Em cada um desses papéis participa como colaborador e catalisador de mudanças importantes nos diversos níveis neurológicos do cliente.
No gráfico a seguir podemos perceber os vários níveis neurológicos e o papel do coach em cada um desses níveis neurológicos.
O coach, deve desenvolver a capacidade de ouvir na essência a história de cada cliente que atende. E, ao realizar essa missão, recebe como recompensa conhecimento e experiência que contribuirão para o seu crescimento profissional e pessoal.
Dentro de um ambiente seguro pautado na ética e sigilo, os coaches têm o privilégio de ter a confiança de cada um dos coachees que compartilham suas histórias de vida.
Em cada processo de coaching que tenho a honra de acompanhar e concluir, aprendo, mais e mais, que a vida é uma grande jornada, e que a cada amanhecer se abre um leque enorme de possibilidades na vida de cada ser. Nossas escolhas vão escrevendo nossa história e a cada manhã é aberta uma página em branco que deverá ser escrita por cada um de nós.
A poetisa Cora Coralina escreveu um texto que fala de forma brilhante no poder de decidir que cada ser humano possui:
“Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o DECIDIR”